CONSCIÊNCIA E ENGAJAMENTO NA FILOSOFIA DE JEAN-PAUL SARTRE

A filosofia de Jean-Paul Sartre parte de certo princípio filosófico: a consciência. Para teorizar sobre o real, Sartre primeiro precisava mostrar suas novas perspectivas sobre as relações entre o ego, a consciência e o mundo. Sartre queria mostrar que tinha uma nova concepção de consciência e, para...

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Bibliographic Details
Main Authors: Edgard Vinícius Cacho Zanette, Pewry Thor Terra Cardoso, Josué Carlos Souza dos Santos
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Estadual de Roraima 2021-01-01
Series:Ambiente
Subjects:
Online Access:https://testes.periodicos.uerr.edu.br/index.php/ambiente/article/view/904
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Description
Summary:A filosofia de Jean-Paul Sartre parte de certo princípio filosófico: a consciência. Para teorizar sobre o real, Sartre primeiro precisava mostrar suas novas perspectivas sobre as relações entre o ego, a consciência e o mundo. Sartre queria mostrar que tinha uma nova concepção de consciência e, para desenvolver suas teses, escreveu obras como: A Transcendência do ego, A imaginação e O imaginário. Amadurecendo seus pensamentos e discutindo a fenomenologia de Husserl e as reflexões críticas de Heidegger, Sartre escreveu seu ensaio de ontologia fenomenológica, O Ser e o Nada, buscando uma nova perspectiva sobre o ser e a existência, dando continuidade ao trabalho de outros filósofos e abrindo as portas para uma filosofia da concretude. Neste artigo propomos analisar importantes considerações sobre as origens do princípio filosófico de Sartre: a consciência pré-reflexiva, ou seja, o cogito sartreano.
ISSN:1981-4127