Estimativa do índice de massa corporal a partir de medidas autorreferidas: qual a validade?

O objetivo do estudo foi avaliar o impacto da utilização de medidas autorreferidas para calcular o índice de massa corporal (IMC) e estado nutricional. Foi realizado um estudo quantitativo transversal com amostra constituída de 1000 estudantes avaliados quanto ao peso e estatura aferida e informada....

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Main Authors: Luana Riris Maciel de Lima, Rodrigo Pegado de Abreu Freitas, Layla Rafaela Dantas Silva, Anna Cecília Queiroz de Medeiros
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Estadual de Maringá 2017-11-01
Series:Revista da Educação Física
Subjects:
Online Access:http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/31217
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Description
Summary:O objetivo do estudo foi avaliar o impacto da utilização de medidas autorreferidas para calcular o índice de massa corporal (IMC) e estado nutricional. Foi realizado um estudo quantitativo transversal com amostra constituída de 1000 estudantes avaliados quanto ao peso e estatura aferida e informada. Foi identificada uma subestimação do peso e superestimação da altura o que resultou em uma mediana das medidas informadas menor que a das medidas aferidas. A confiabilidade do IMC informado, foi considerada muito alta e moderada. Foi observado um incremento do percentual de voluntários eutróficos e diminuição de obesos. A concordância da classificação do estado nutricional foi considerada boa com alta especificidade quanto à categorização do estado nutricional. Apesar da boa concordância, os resultados sugerem cautela em seu uso de forma isolada ou como uma variável contínua, parecendo ser mais adequada a utilização da informação categorizada, enquanto classificação de estado nutricional.
ISSN:0103-3948
1983-3083