Análise espacial da cobertura vacinal do imunobiológico pentavalente em crianças menores de um ano
Objetivo: analisar a distribuição espacial da cobertura vacinal do imunobiológico pentavalente em crianças menores de um ano. Métodos: estudo ecológico do tipo séries temporais que utilizou dados do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização sobre a taxa de cobertura vacinal da pentav...
Saved in:
| Main Authors: | , , , , , , |
|---|---|
| Format: | Article |
| Language: | English |
| Published: |
Universidade Federal do Ceará
2025-01-01
|
| Series: | Rev Rene |
| Subjects: | |
| Online Access: | https://periodicos.ufc.br/rene/article/view/94328 |
| Tags: |
Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
|
| Summary: | Objetivo: analisar a distribuição espacial da cobertura vacinal do imunobiológico pentavalente em crianças menores de um ano. Métodos: estudo ecológico do tipo séries temporais que utilizou dados do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização sobre a taxa de cobertura vacinal da pentavalente em um estado sul-brasileiro, entre 2013 e 2022. As coberturas vacinais foram expressas em porcentagens, por ano, regional de saúde e tipo de imunobiológico; e empregadas análises de distribuição e autocorrelação espacial das taxas municipais. Resultados: a cobertura vacinal média da pentavalente no estado foi de 90,94%, com o maior índice em 2013 (101,94%) e o menor em 2019 (79,03%). A macrorregião Oeste teve a maior média de cobertura, enquanto a macrorregião Norte teve a menor. Agrupamentos de baixa cobertura foram evidenciados na região Leste. Conclusão: a cobertura vacinal no Paraná tem diminuído ao longo dos anos, possivelmente devido à ascensão de movimentos antivacinas e ao impacto da pandemia nos últimos três anos. Contribuições para a prática: os resultados destacam a necessidade de campanhas de conscientização e ações direcionadas para regiões com baixa cobertura vacinal. Profissionais de saúde, especialmente enfermeiros, podem utilizar esses dados para intervenções que promovam uma maior adesão à vacinação.
|
|---|---|
| ISSN: | 1517-3852 2175-6783 |