Vivências da família do doente crítico: um estudo qualitativo
Introdução: A família constitui uma extensão do próprio doente, revelando-se como um alvo de prestação de cuidados por parte da equipa de Enfermagem, pelo que é necessário o desenvolvimento de intervenções por parte dos profissionais neste contexto. Objetivo: identificar os principais sentimentos d...
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| Format: | Article |
| Language: | English |
| Published: |
Universidade Católica Portuguesa, Instituto de Ciências da Saúde
2018-06-01
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| Series: | Cadernos de Saúde |
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| Online Access: | https://revistas.ucp.pt/index.php/cadernosdesaude/article/view/7230 |
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| author | Raquel Marlene Vieira Ramos Sílvia Patrícia Fernandes Coelho Manuela Celeste Sousa Ferreira João Pedro Pinto Coelho de Oliveira |
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| description | Introdução: A família constitui uma extensão do próprio doente, revelando-se como um alvo de prestação de cuidados por parte da equipa de Enfermagem, pelo que é necessário o desenvolvimento de intervenções por parte dos profissionais neste contexto. Objetivo: identificar os principais sentimentos da Família do Doente Crítico em contexto de internamento. Materiais e Métodos: Este estudo, do tipo qualitativo, foi desenvolvido numa Unidade Polivalente de Cuidados Intermédios, com recurso a uma amostra de conveniência de 4 participantes, os quais foram alvo de uma entrevista estruturada. Resultados: Verificou-se que os principais sentimentos da Família do Doente Crítico em contexto de internamento são ansiedade, stress, tristeza, necessidade de suporte e de proximidade do doente, incerteza quanto à mudança causada na vida familiar e medo. No entanto, apesar de se encontrarem a vivenciar todos estes sentimentos, verifica-se que a família atribui maior importância a tudo o que está relacionado com o seu familiar, do que em relação a si própria, onde são patentes vivências de tristeza, ansiedade e revolta com a situação. Conclusão: Ressalva, assim, uma baixa ou mesmo ausente consciencialização de que também constituem um alvo na prestação de cuidados por parte dos profissionais de saúde. |
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| institution | Kabale University |
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| language | English |
| publishDate | 2018-06-01 |
| publisher | Universidade Católica Portuguesa, Instituto de Ciências da Saúde |
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| series | Cadernos de Saúde |
| spelling | doaj-art-ed6f9baa07784fb99c074b6e12d78dbc2025-01-02T09:11:59ZengUniversidade Católica Portuguesa, Instituto de Ciências da SaúdeCadernos de Saúde1647-05592018-06-0110210.34632/cadernosdesaude.2018.7230Vivências da família do doente crítico: um estudo qualitativoRaquel Marlene Vieira Ramos0Sílvia Patrícia Fernandes Coelho1Manuela Celeste Sousa Ferreira2João Pedro Pinto Coelho de Oliveira3Hospital-Escola da Universidade Fernando Pessoa, Universidade Católica Portuguesa, Instituto de Ciências da Saúde, PortugalUniversidade Católica Portuguesa, Instituto de Ciências da Saúde, PortugalCentro Hospitalar Universitário São João, Unidade Polivalente de Cuidados Intermédios Gerais, PortugalCentro Hospitalar Universitário São João, PortugalIntrodução: A família constitui uma extensão do próprio doente, revelando-se como um alvo de prestação de cuidados por parte da equipa de Enfermagem, pelo que é necessário o desenvolvimento de intervenções por parte dos profissionais neste contexto. Objetivo: identificar os principais sentimentos da Família do Doente Crítico em contexto de internamento. Materiais e Métodos: Este estudo, do tipo qualitativo, foi desenvolvido numa Unidade Polivalente de Cuidados Intermédios, com recurso a uma amostra de conveniência de 4 participantes, os quais foram alvo de uma entrevista estruturada. Resultados: Verificou-se que os principais sentimentos da Família do Doente Crítico em contexto de internamento são ansiedade, stress, tristeza, necessidade de suporte e de proximidade do doente, incerteza quanto à mudança causada na vida familiar e medo. No entanto, apesar de se encontrarem a vivenciar todos estes sentimentos, verifica-se que a família atribui maior importância a tudo o que está relacionado com o seu familiar, do que em relação a si própria, onde são patentes vivências de tristeza, ansiedade e revolta com a situação. Conclusão: Ressalva, assim, uma baixa ou mesmo ausente consciencialização de que também constituem um alvo na prestação de cuidados por parte dos profissionais de saúde.https://revistas.ucp.pt/index.php/cadernosdesaude/article/view/7230Doente CríticoFamíliaEmoções |
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