Realidade virtual durante a cateterização intravenosa periférica: perspectiva da criança e do responsável
Objetivo: Conhecer a percepção da criança e seu responsável quanto ao uso dos óculos de realidade virtual na inserção do cateterismo intravenoso periférico em uma Emergência Pediátrica. Métodos: Pesquisa descritiva, exploratória e qualitativa, realizada entre abril e setembro de 2022 na Emergência...
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| Published: |
Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Piauí
2025-01-01
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| Series: | Revista de Enfermagem da UFPI |
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| Online Access: | https://periodicos.ufpi.br/index.php/reufpi/article/view/4994 |
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| author | Vitória Carolini Gomes Jefferson Wildes da Silva Moura Sabrina de Souza Emanuella Soratto da Silva Jane Cristina Anders Juliana Coelho Pina Patrícia Kuerten Rocha |
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Objetivo: Conhecer a percepção da criança e seu responsável quanto ao uso dos óculos de realidade virtual na inserção do cateterismo intravenoso periférico em uma Emergência Pediátrica. Métodos: Pesquisa descritiva, exploratória e qualitativa, realizada entre abril e setembro de 2022 na Emergência de Hospital Público Infantil do sul do Brasil. 12 crianças entre 4 e 12 anos de idade e seus respectivos responsáveis compuseram a amostra. A coleta dos dados ocorreu em três etapas: 1) Convite para participação na pesquisa; 2) Sessão de brinquedo terapêutico instrucional com óculos de realidade virtual; 3) Procedimento de cateterismo intravenoso periférico. A análise dos dados ocorreu pela análise dedutiva e aplicação das Escalas DIVA, OSDB e FPS-R. Resultados: Participaram predominantemente crianças do sexo masculino, com sete anos de idade, acompanhados pelas mães. Todas as crianças tinham boas chances de sucesso na primeira tentativa do procedimento pela Escala DIVA; a realidade virtual corroborou para comportamento colaborativo segundo Escala OSDB; e apenas uma criança sentiu a pior dor pela Escala FPS-R. Os dados qualitativos foram categorizados em: antes, durante e após o procedimento. Conclusão: A realidade virtual é efetiva na redução de sentimentos negativos e atenua respostas físicas, psicológicas e emocionais associadas ao cateterismo intravenoso periférico.
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| institution | Kabale University |
| issn | 2238-7234 |
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| publishDate | 2025-01-01 |
| publisher | Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Piauí |
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| series | Revista de Enfermagem da UFPI |
| spelling | doaj-art-87f9c74d9865432faa51ec07b355e9d42025-02-04T00:27:30ZengPrograma de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do PiauíRevista de Enfermagem da UFPI2238-72342025-01-0114110.26694/reufpi.v14i1.4994Realidade virtual durante a cateterização intravenosa periférica: perspectiva da criança e do responsávelVitória Carolini Gomes0Jefferson Wildes da Silva Moura1Sabrina de Souza2Emanuella Soratto da Silva3Jane Cristina Anders4Juliana Coelho Pina5Patrícia Kuerten Rocha6Universidade Federal de Santa CatarinaUniversidade Federal de Santa CatarinaUniversidade Federal de Santa CatarinaSecretaria de Estado da Saúde de Santa CatarinaUniversidade Federal de Santa CatarinaUniversidade Federal de Santa CatarinaUniversidade Federal de Santa Catarina Objetivo: Conhecer a percepção da criança e seu responsável quanto ao uso dos óculos de realidade virtual na inserção do cateterismo intravenoso periférico em uma Emergência Pediátrica. Métodos: Pesquisa descritiva, exploratória e qualitativa, realizada entre abril e setembro de 2022 na Emergência de Hospital Público Infantil do sul do Brasil. 12 crianças entre 4 e 12 anos de idade e seus respectivos responsáveis compuseram a amostra. A coleta dos dados ocorreu em três etapas: 1) Convite para participação na pesquisa; 2) Sessão de brinquedo terapêutico instrucional com óculos de realidade virtual; 3) Procedimento de cateterismo intravenoso periférico. A análise dos dados ocorreu pela análise dedutiva e aplicação das Escalas DIVA, OSDB e FPS-R. Resultados: Participaram predominantemente crianças do sexo masculino, com sete anos de idade, acompanhados pelas mães. Todas as crianças tinham boas chances de sucesso na primeira tentativa do procedimento pela Escala DIVA; a realidade virtual corroborou para comportamento colaborativo segundo Escala OSDB; e apenas uma criança sentiu a pior dor pela Escala FPS-R. Os dados qualitativos foram categorizados em: antes, durante e após o procedimento. Conclusão: A realidade virtual é efetiva na redução de sentimentos negativos e atenua respostas físicas, psicológicas e emocionais associadas ao cateterismo intravenoso periférico. https://periodicos.ufpi.br/index.php/reufpi/article/view/4994Cateterismo PeriféricoDorRealidade VirtualEnfermagem PediátricaCuidado da Criança |
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