Aspectos da comunicação verbal entre enfermeiros e pessoas com deficiência visual.
O processo de comunicação consiste de forma verbal e não verbal. Os objetivos foram analisar a comunicação verbal entre enfermeiros, pacientes cegos diabéticos usando a teoria de Roman Jakobson; descrever o perfil do emissor nas visões conativa, emotiva, referencial, contato e código. Estudo quantit...
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| Published: |
Universidade Federal do Ceará
2009-04-01
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| Series: | Rev Rene |
| Subjects: | |
| Online Access: | https://periodicos.ufc.br/rene/article/view/4762 |
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| author | Kátia Nêyla de Freitas Macêdo Costa Lorita Marlena Freitag Pagliuca Paulo César de Almeida Maria Vera Lúcia Moreira Leitão Cardoso Cristiana Brasil de Almeida Rebouças |
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| description | O processo de comunicação consiste de forma verbal e não verbal. Os objetivos foram analisar a comunicação verbal entre enfermeiros, pacientes cegos diabéticos usando a teoria de Roman Jakobson; descrever o perfil do emissor nas visões conativa, emotiva, referencial, contato e código. Estudo quantitativo realizado em 2005. Participaram pessoas cegas, acompanhantes e enfermeiros. A coleta de dados incluiu cinco consultas de enfermagem, as quais foram gravadas. As cenas foram analisadas a cada quinze segundos que resultou em 1.131 interações verbais. Os enfermeiros foram emissores em 57,8% e o paciente cego em 20% das interações. Nas interações vocativas, o modo ação prevaleceu (66,2%). Informações contendo principalmente orientações (85,4%), usando audição (53%) e usando signo (40,6%). Comunicação sobre problemas pessoais prevaleceu quando o cego era emissor (42%), sobre tratamento, quando eram os enfermeiros (59,8%). As funções emotivas foram: solidariedade, satisfação, tranqüilidade e empatia. Conclui-se que os enfermeiros precisam desenvolver habilidades de comunicação verbal.
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| institution | Kabale University |
| issn | 1517-3852 2175-6783 |
| language | English |
| publishDate | 2009-04-01 |
| publisher | Universidade Federal do Ceará |
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| series | Rev Rene |
| spelling | doaj-art-84048eafc9a746639f82979585e324072025-08-21T13:49:31ZengUniversidade Federal do CearáRev Rene1517-38522175-67832009-04-01102Aspectos da comunicação verbal entre enfermeiros e pessoas com deficiência visual.Kátia Nêyla de Freitas Macêdo CostaLorita Marlena Freitag PagliucaPaulo César de AlmeidaMaria Vera Lúcia Moreira Leitão CardosoCristiana Brasil de Almeida RebouçasO processo de comunicação consiste de forma verbal e não verbal. Os objetivos foram analisar a comunicação verbal entre enfermeiros, pacientes cegos diabéticos usando a teoria de Roman Jakobson; descrever o perfil do emissor nas visões conativa, emotiva, referencial, contato e código. Estudo quantitativo realizado em 2005. Participaram pessoas cegas, acompanhantes e enfermeiros. A coleta de dados incluiu cinco consultas de enfermagem, as quais foram gravadas. As cenas foram analisadas a cada quinze segundos que resultou em 1.131 interações verbais. Os enfermeiros foram emissores em 57,8% e o paciente cego em 20% das interações. Nas interações vocativas, o modo ação prevaleceu (66,2%). Informações contendo principalmente orientações (85,4%), usando audição (53%) e usando signo (40,6%). Comunicação sobre problemas pessoais prevaleceu quando o cego era emissor (42%), sobre tratamento, quando eram os enfermeiros (59,8%). As funções emotivas foram: solidariedade, satisfação, tranqüilidade e empatia. Conclui-se que os enfermeiros precisam desenvolver habilidades de comunicação verbal. https://periodicos.ufc.br/rene/article/view/4762EnfermagemComunicação verbalPortadores de deficiência visual. |
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