VALIDAÇÃO DE EQUAÇÕES ANTROPOMÉTRICAS PARA A ESTIMATIVA DA DENSIDADE CORPORAL EM HOMENS

Este estudo teve dois objetivos principais: (1) testar a validade de 41 equações antropométricas, disponíveis na literatura eventualmente utilizadas para a estimativa da densidade corporal em homens brasileiros; (2) analisar a precisão das equações generalizadas e específicas para a estimativa da de...

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Main Authors: Edio Luiz Petroski, Cândido Simões Pires Neto
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Atividade Física e Saúde 2012-08-01
Series:Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde
Subjects:
Online Access:https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/496
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Description
Summary:Este estudo teve dois objetivos principais: (1) testar a validade de 41 equações antropométricas, disponíveis na literatura eventualmente utilizadas para a estimativa da densidade corporal em homens brasileiros; (2) analisar a precisão das equações generalizadas e específicas para a estimativa da densidade corporal e/ou %G na amostra estudada. Foram envolvidos no estudo 304 homens das regiões central do RS e litorânea de SC, com média de idade de 30,17 ± 9,78 anos. As dobras cutâneas (DCs) foram mensuradas em nove diferentes locais e as circunferências em cinco. Utilizou-se a densidade corporal (D) mensurada (Dm) através da pesagem hidrostática, como critério de validação, cujo valor médio foi de 1,062131 ± 0,0155 g/ml. A análise de validação indicou que as equações quadráticas de JACKSON e POLLOCK(1978), que usam a idade, a soma de três e sete DCs e as circunferências do antebraço e do abdômen, assim como a logarítmica de três DCs, são as generalizadas que possuem validade concorrente para a estimativa de valores de D em homens brasileiros. Cinco equações específicas (n° 24 a 28) de GUEDES (1985) e a SLOAN (1967), também mostraram-se válidas para a estimativa de valores densidade corporal. Pode-se concluir que estas equações apresentam validade concorrente para a estimativa da densidade corporal; e, que as equações generalizadas mostraram-se mais precisas que as específicas, na estimativa de valores de densidade corporal em homens brasileiros.
ISSN:1413-3482
2317-1634