Qualidade do tomate ‘PITENZA’ com utilização da radiação ultravioleta (UV-C)

O tomate se deteriora facilmente em pós-colheita, até mesmo quando submetido à refrigeração. Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de doses de radiação ultravioleta (UV-C) em diferentes tempos de conservação de tomates ‘Pitenza’ refrigerados. Os frutos foram colhidos e imediatamente...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Main Authors: André José Campos, Rogério Lopes Vieites, Leandro Timoni Buchdid Camargo Neves, Marcela Liege Silva Moura, Elias Ariel Moura, Kaio Gandhi Mattos De Araújo
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal de Roraima 2015-10-01
Series:Agro@mbiente On-line
Subjects:
Online Access:https://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/2325
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
_version_ 1832540792366825472
author André José Campos
Rogério Lopes Vieites
Leandro Timoni Buchdid Camargo Neves
Marcela Liege Silva Moura
Elias Ariel Moura
Kaio Gandhi Mattos De Araújo
author_facet André José Campos
Rogério Lopes Vieites
Leandro Timoni Buchdid Camargo Neves
Marcela Liege Silva Moura
Elias Ariel Moura
Kaio Gandhi Mattos De Araújo
author_sort André José Campos
collection DOAJ
description O tomate se deteriora facilmente em pós-colheita, até mesmo quando submetido à refrigeração. Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de doses de radiação ultravioleta (UV-C) em diferentes tempos de conservação de tomates ‘Pitenza’ refrigerados. Os frutos foram colhidos e imediatamente transportados ao laboratório, onde foram mantidos a 12 ± 1 0C, por 12 horas. Posteriormente, os frutos foram padronizados, sendo submetidos às doses de radiação UV-C 0 (controle); 2,27; 4,54 e 7,19 kJ m-2 e armazenados sob refrigeração a 12 ± 1 oC e 90-95% de UR, por 21 dias. Realizaram-se análises a cada 7 dias, em um período de 21 dias, quanto ao potencial hidrogeniônico, ácido ascórbico, peroxidase, licopeno e lipoxigenase. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4x4 (dose x tempo), com 3 repetições. Na atividade enzimática, bem como nos teores de licopeno e ácido ascórbico, não foi verificada a ocorrência da interação entre os fatores dose x tempo, somente sendo evidenciada a diferença estatística nas doses de radiação. Ao final, observou-se que os frutos submetidos às doses de 2,27 e 4,54 kJ m-2 demonstraram efeito positivo da radiação UV-C sobre a qualidade dos tomates.
format Article
id doaj-art-4e3f988555834ea592d0d056a5803cf6
institution Kabale University
issn 1982-8470
language English
publishDate 2015-10-01
publisher Universidade Federal de Roraima
record_format Article
series Agro@mbiente On-line
spelling doaj-art-4e3f988555834ea592d0d056a5803cf62025-02-04T15:02:19ZengUniversidade Federal de RoraimaAgro@mbiente On-line1982-84702015-10-0193Qualidade do tomate ‘PITENZA’ com utilização da radiação ultravioleta (UV-C)André José Campos0Rogério Lopes Vieites1Leandro Timoni Buchdid Camargo Neves2Marcela Liege Silva Moura3Elias Ariel Moura4Kaio Gandhi Mattos De Araújo5Universidade Estadual de GoiásUniversidade Estadual PaulistaUniversidade Federal de RoraimaUniversidade Federal de RoraimaUniversidade Federal de Roraimaufrr/ccaO tomate se deteriora facilmente em pós-colheita, até mesmo quando submetido à refrigeração. Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de doses de radiação ultravioleta (UV-C) em diferentes tempos de conservação de tomates ‘Pitenza’ refrigerados. Os frutos foram colhidos e imediatamente transportados ao laboratório, onde foram mantidos a 12 ± 1 0C, por 12 horas. Posteriormente, os frutos foram padronizados, sendo submetidos às doses de radiação UV-C 0 (controle); 2,27; 4,54 e 7,19 kJ m-2 e armazenados sob refrigeração a 12 ± 1 oC e 90-95% de UR, por 21 dias. Realizaram-se análises a cada 7 dias, em um período de 21 dias, quanto ao potencial hidrogeniônico, ácido ascórbico, peroxidase, licopeno e lipoxigenase. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4x4 (dose x tempo), com 3 repetições. Na atividade enzimática, bem como nos teores de licopeno e ácido ascórbico, não foi verificada a ocorrência da interação entre os fatores dose x tempo, somente sendo evidenciada a diferença estatística nas doses de radiação. Ao final, observou-se que os frutos submetidos às doses de 2,27 e 4,54 kJ m-2 demonstraram efeito positivo da radiação UV-C sobre a qualidade dos tomates.https://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/2325Conservação. Irradiação. Solanumlycopersicum.
spellingShingle André José Campos
Rogério Lopes Vieites
Leandro Timoni Buchdid Camargo Neves
Marcela Liege Silva Moura
Elias Ariel Moura
Kaio Gandhi Mattos De Araújo
Qualidade do tomate ‘PITENZA’ com utilização da radiação ultravioleta (UV-C)
Agro@mbiente On-line
Conservação. Irradiação. Solanumlycopersicum.
title Qualidade do tomate ‘PITENZA’ com utilização da radiação ultravioleta (UV-C)
title_full Qualidade do tomate ‘PITENZA’ com utilização da radiação ultravioleta (UV-C)
title_fullStr Qualidade do tomate ‘PITENZA’ com utilização da radiação ultravioleta (UV-C)
title_full_unstemmed Qualidade do tomate ‘PITENZA’ com utilização da radiação ultravioleta (UV-C)
title_short Qualidade do tomate ‘PITENZA’ com utilização da radiação ultravioleta (UV-C)
title_sort qualidade do tomate pitenza com utilizacao da radiacao ultravioleta uv c
topic Conservação. Irradiação. Solanumlycopersicum.
url https://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/2325
work_keys_str_mv AT andrejosecampos qualidadedotomatepitenzacomutilizacaodaradiacaoultravioletauvc
AT rogeriolopesvieites qualidadedotomatepitenzacomutilizacaodaradiacaoultravioletauvc
AT leandrotimonibuchdidcamargoneves qualidadedotomatepitenzacomutilizacaodaradiacaoultravioletauvc
AT marcelaliegesilvamoura qualidadedotomatepitenzacomutilizacaodaradiacaoultravioletauvc
AT eliasarielmoura qualidadedotomatepitenzacomutilizacaodaradiacaoultravioletauvc
AT kaiogandhimattosdearaujo qualidadedotomatepitenzacomutilizacaodaradiacaoultravioletauvc