A compreensão morfológica de assentamentos humanos em contexto periféricos
A morfologia urbana foi criada para analisar as cidades europeias históricas, na conjuntura do pós-guerra e do modernismo. Mais de meio século depois, ainda há carência de estratégias de análise para compreensão de formas que não se enquadram nos padrões de formalidade, e de instrumentos e metodolo...
Saved in:
| Main Authors: | , , |
|---|---|
| Format: | Article |
| Language: | Portuguese |
| Published: |
Rede Portuguesa de Morfologia Urbana
2025-01-01
|
| Series: | Revista de Morfologia Urbana |
| Online Access: | https://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/426 |
| Tags: |
Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
|
| _version_ | 1825207013766856704 |
|---|---|
| author | Kamila Diniz Oliveira Ana Cláudia Duarte Cardoso Fernanda Manuela Carvalho da Silva Santos |
| author_facet | Kamila Diniz Oliveira Ana Cláudia Duarte Cardoso Fernanda Manuela Carvalho da Silva Santos |
| author_sort | Kamila Diniz Oliveira |
| collection | DOAJ |
| description |
A morfologia urbana foi criada para analisar as cidades europeias históricas, na conjuntura do pós-guerra e do modernismo. Mais de meio século depois, ainda há carência de estratégias de análise para compreensão de formas que não se enquadram nos padrões de formalidade, e de instrumentos e metodologias que sejam capazes de entender as particularidades dos assentamentos humanos de produção não planejada e/ou informal (Kamalipour; Dovey, 2019, apud Spolaor e Oliveira, 2021). Alguns conceitos e elementos de análise da morfologia não são facilmente aplicáveis às espacialidades encontradas em áreas periféricas, consideradas informais. Apesar disso, algumas pesquisas têm confirmado a utilidade de conceitos clássicos da morfologia urbana (Spolaor e Oliveira, 2021). A criatividade na adaptação e criação de ferramentas de análise para a forma dos espaços em áreas periféricas tem sido fundamental, demandando reflexões sobre a compreensão de espacialidades em contextos não idealizados pela literatura da morfologia e do planejamento urbano. O processo da urbanização demanda a compreensão do espaço de vivência humana como um produto dinâmico para análise. Este artigo tem como objetivo revelar um tipo de urbano em meio a floresta, com compreensão da microrrede de assentamentos tradicionais (ribeirinhas e quilombolas) amazônicas na região do Baixo Tocantins/PA, onde os elementos, as relações e os processos espaciais demandaram novas epistemologias morfológicas.
|
| format | Article |
| id | doaj-art-452c1d5f50a74f7d98f6054c4111d235 |
| institution | Kabale University |
| issn | 2182-7214 |
| language | Portuguese |
| publishDate | 2025-01-01 |
| publisher | Rede Portuguesa de Morfologia Urbana |
| record_format | Article |
| series | Revista de Morfologia Urbana |
| spelling | doaj-art-452c1d5f50a74f7d98f6054c4111d2352025-02-07T00:00:49ZporRede Portuguesa de Morfologia UrbanaRevista de Morfologia Urbana2182-72142025-01-01122A compreensão morfológica de assentamentos humanos em contexto periféricosKamila Diniz OliveiraAna Cláudia Duarte CardosoFernanda Manuela Carvalho da Silva Santos A morfologia urbana foi criada para analisar as cidades europeias históricas, na conjuntura do pós-guerra e do modernismo. Mais de meio século depois, ainda há carência de estratégias de análise para compreensão de formas que não se enquadram nos padrões de formalidade, e de instrumentos e metodologias que sejam capazes de entender as particularidades dos assentamentos humanos de produção não planejada e/ou informal (Kamalipour; Dovey, 2019, apud Spolaor e Oliveira, 2021). Alguns conceitos e elementos de análise da morfologia não são facilmente aplicáveis às espacialidades encontradas em áreas periféricas, consideradas informais. Apesar disso, algumas pesquisas têm confirmado a utilidade de conceitos clássicos da morfologia urbana (Spolaor e Oliveira, 2021). A criatividade na adaptação e criação de ferramentas de análise para a forma dos espaços em áreas periféricas tem sido fundamental, demandando reflexões sobre a compreensão de espacialidades em contextos não idealizados pela literatura da morfologia e do planejamento urbano. O processo da urbanização demanda a compreensão do espaço de vivência humana como um produto dinâmico para análise. Este artigo tem como objetivo revelar um tipo de urbano em meio a floresta, com compreensão da microrrede de assentamentos tradicionais (ribeirinhas e quilombolas) amazônicas na região do Baixo Tocantins/PA, onde os elementos, as relações e os processos espaciais demandaram novas epistemologias morfológicas. https://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/426 |
| spellingShingle | Kamila Diniz Oliveira Ana Cláudia Duarte Cardoso Fernanda Manuela Carvalho da Silva Santos A compreensão morfológica de assentamentos humanos em contexto periféricos Revista de Morfologia Urbana |
| title | A compreensão morfológica de assentamentos humanos em contexto periféricos |
| title_full | A compreensão morfológica de assentamentos humanos em contexto periféricos |
| title_fullStr | A compreensão morfológica de assentamentos humanos em contexto periféricos |
| title_full_unstemmed | A compreensão morfológica de assentamentos humanos em contexto periféricos |
| title_short | A compreensão morfológica de assentamentos humanos em contexto periféricos |
| title_sort | compreensao morfologica de assentamentos humanos em contexto perifericos |
| url | https://revistademorfologiaurbana.org/index.php/rmu/article/view/426 |
| work_keys_str_mv | AT kamiladinizoliveira acompreensaomorfologicadeassentamentoshumanosemcontextoperifericos AT anaclaudiaduartecardoso acompreensaomorfologicadeassentamentoshumanosemcontextoperifericos AT fernandamanuelacarvalhodasilvasantos acompreensaomorfologicadeassentamentoshumanosemcontextoperifericos AT kamiladinizoliveira compreensaomorfologicadeassentamentoshumanosemcontextoperifericos AT anaclaudiaduartecardoso compreensaomorfologicadeassentamentoshumanosemcontextoperifericos AT fernandamanuelacarvalhodasilvasantos compreensaomorfologicadeassentamentoshumanosemcontextoperifericos |