COVID em mulheres no Brasil: tempo de permanência e status das primeiras internações

Objetivo: analisar o tempo de permanência hospitalar e status das primeiras internações por COVID-19 em mulheres no início da pandemia. Métodos: estudo ecológico com dados das internações por COVID-19 em mulheres. Os dados foram estratificados por estados, regiões, idade, tempo de permanência hospi...

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Main Authors: Erica de Brito Pitilin, Maicon Henrique Lentsck, Vanessa Aparecida Gasparin, Larissa Pereira Falavina, Vander Monteiro da Conceição, Patrícia Pereira de Oliveira, Tatiane Baratieri
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal do Ceará 2021-04-01
Series:Rev Rene
Subjects:
Online Access:https://periodicos.ufc.br/rene/article/view/61049
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description Objetivo: analisar o tempo de permanência hospitalar e status das primeiras internações por COVID-19 em mulheres no início da pandemia. Métodos: estudo ecológico com dados das internações por COVID-19 em mulheres. Os dados foram estratificados por estados, regiões, idade, tempo de permanência hospitalar, diagnóstico principal e secundários (comorbidades) e desfecho da internação. Utilizaram-se os testes de Kruskall-Wallis, Mann-Whitney e qui-quadrado para a análise. Resultados: a região Sudeste teve o maior número de internações (0,6%). Do total de internações, 14,6% necessitaram de unidade intensiva. O tempo de permanência hospitalar em mulheres acima de 50 anos foi significativo para o Brasil (p<0,001). Houve associação entre tempo de permanência hospitalar e níveis 2 e 3 de comorbidade. Óbitos em mulheres com mais de 50 anos foi significativo no Brasil, Nordeste e Sudeste (p<0,001). Conclusão: mulheres com mais de 50 anos e com comorbidades estão associadas ao maior tempo de internação hospitalar e óbitos.
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institution Kabale University
issn 1517-3852
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language English
publishDate 2021-04-01
publisher Universidade Federal do Ceará
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spelling doaj-art-2d936921ed1748228a82916d8bd659c32025-08-20T12:48:52ZengUniversidade Federal do CearáRev Rene1517-38522175-67832021-04-0122COVID em mulheres no Brasil: tempo de permanência e status das primeiras internaçõesErica de Brito Pitilin0https://orcid.org/0000-0003-3950-2633Maicon Henrique Lentsck1https://orcid.org/0000-0002-8912-8902Vanessa Aparecida Gasparin2https://orcid.org/0000-0002-4266-3668Larissa Pereira Falavina3https://orcid.org/0000-0001-9158-6673Vander Monteiro da Conceição4https://orcid.org/0000-0003-0972-0795Patrícia Pereira de Oliveira5https://orcid.org/0000-0002-1640-6887Tatiane Baratieri6https://orcid.org/0000-0002-0270-6395Universidade Federal da Fronteira SulUniversidade Estadual do Centro-OesteUniversidade do Estado de Santa CatarinaUniversidade de São PauloUniversidade Federal da Fronteira SulUniversidade Comunitária de ChapecóUniversidade Estadual do Centro-Oeste Objetivo: analisar o tempo de permanência hospitalar e status das primeiras internações por COVID-19 em mulheres no início da pandemia. Métodos: estudo ecológico com dados das internações por COVID-19 em mulheres. Os dados foram estratificados por estados, regiões, idade, tempo de permanência hospitalar, diagnóstico principal e secundários (comorbidades) e desfecho da internação. Utilizaram-se os testes de Kruskall-Wallis, Mann-Whitney e qui-quadrado para a análise. Resultados: a região Sudeste teve o maior número de internações (0,6%). Do total de internações, 14,6% necessitaram de unidade intensiva. O tempo de permanência hospitalar em mulheres acima de 50 anos foi significativo para o Brasil (p<0,001). Houve associação entre tempo de permanência hospitalar e níveis 2 e 3 de comorbidade. Óbitos em mulheres com mais de 50 anos foi significativo no Brasil, Nordeste e Sudeste (p<0,001). Conclusão: mulheres com mais de 50 anos e com comorbidades estão associadas ao maior tempo de internação hospitalar e óbitos. https://periodicos.ufc.br/rene/article/view/61049Hospitalização; Tempo de Internação; Infecções por Coronavírus; Unidades de Terapia Intensiva; Mulheres.
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Maicon Henrique Lentsck
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