A prática da desinfecção dos oxímetros de dedo realizada pelos profissionais de Enfermagem
Objetivo: analisar a prática da desinfecção dos oxímetros de dedo realizada pelos profissionais de Enfermagem. Métodos: estudo quantitativo, descritivo e transversal com nove profissionais em unidade clínica hospitalar. Coletaram-se 18 amostras com swab, uma interna e uma externa de cada equipament...
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| Format: | Article |
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| Published: |
Universidade Federal do Ceará
2021-04-01
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| Series: | Rev Rene |
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| Online Access: | https://www.periodicos.ufc.br/rene/article/view/61222 |
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| author | Arnildo Korb Anelise de Matos Silveira |
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Objetivo: analisar a prática da desinfecção dos oxímetros de dedo realizada pelos profissionais de Enfermagem. Métodos: estudo quantitativo, descritivo e transversal com nove profissionais em unidade clínica hospitalar. Coletaram-se 18 amostras com swab, uma interna e uma externa de cada equipamento, isolando-se 51 colônias bacterianas para a testagem de suscetibilidade aos antimicrobianos. Resultados: os profissionais não recebiam capacitação para a desinfecção do aparelho. Oito transportavam os oxímetros nos jalecos e um, na bandeja. Raramente desinfetavam o interior do aparelho por receio do álcool etílico 70% danificar o sensor. Em 17 amostras, cresceram diferentes gêneros bacterianos. Foram multirresistentes aos antimicrobianos 17,7%. Conclusão: observou-se que os profissionais de Enfermagem não desinfetam corretamente os oxímetros de dedo. Recomendam-se o uso de álcool isopropílico 70% para desinfetar os sensores, por este não danificar o equipamento, e o uso de álcool etílico 70% na higienização dos dedos dos pacientes antes e após os testes.
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| format | Article |
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| institution | Kabale University |
| issn | 1517-3852 2175-6783 |
| language | English |
| publishDate | 2021-04-01 |
| publisher | Universidade Federal do Ceará |
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| spelling | doaj-art-17d7908396ad4f659ac90aa399e528252025-08-24T12:46:19ZengUniversidade Federal do CearáRev Rene1517-38522175-67832021-04-0122A prática da desinfecção dos oxímetros de dedo realizada pelos profissionais de EnfermagemArnildo Korb0https://orcid.org/0000-0001-7333-0754Anelise de Matos Silveira1https://orcid.org/0000-0002-2346-2828Universidade do Estado de Santa CatarinaCentro Clínico Gaúcho Objetivo: analisar a prática da desinfecção dos oxímetros de dedo realizada pelos profissionais de Enfermagem. Métodos: estudo quantitativo, descritivo e transversal com nove profissionais em unidade clínica hospitalar. Coletaram-se 18 amostras com swab, uma interna e uma externa de cada equipamento, isolando-se 51 colônias bacterianas para a testagem de suscetibilidade aos antimicrobianos. Resultados: os profissionais não recebiam capacitação para a desinfecção do aparelho. Oito transportavam os oxímetros nos jalecos e um, na bandeja. Raramente desinfetavam o interior do aparelho por receio do álcool etílico 70% danificar o sensor. Em 17 amostras, cresceram diferentes gêneros bacterianos. Foram multirresistentes aos antimicrobianos 17,7%. Conclusão: observou-se que os profissionais de Enfermagem não desinfetam corretamente os oxímetros de dedo. Recomendam-se o uso de álcool isopropílico 70% para desinfetar os sensores, por este não danificar o equipamento, e o uso de álcool etílico 70% na higienização dos dedos dos pacientes antes e após os testes. https://www.periodicos.ufc.br/rene/article/view/61222Enfermagem; Desinfecção; Farmacorresistência Bacteriana; Contaminação de Equipamentos; Profissionais de Enfermagem. |
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