VERIFICAÇÃO DA VALIDADE DE NORMAS (EM PERCENTIS) DA APTIDÃO FÍSICA E DE MEDIDAS DE CRESCIMENTO FÍSICO E COMPOSIÇÃO CORPORAL APÓS 8 ANOS DE ELABORAÇÃO

  Tabelas referenciais (normas) em percentis são consi­derados meios para serem utilizados na avaliação da aptidão física e do crescimento físico de escolares, pela comparação dos resultados individuais com as normas existentes para a idade e sexo. Trabalhos de pesquisa regionais com delineamentos...

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Main Authors: Luisa Cristina Rothe Mayer, Maria Tereza Silveira Böhme
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Atividade Física e Saúde 2012-10-01
Series:Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde
Subjects:
Online Access:https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/513
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Description
Summary:  Tabelas referenciais (normas) em percentis são consi­derados meios para serem utilizados na avaliação da aptidão física e do crescimento físico de escolares, pela comparação dos resultados individuais com as normas existentes para a idade e sexo. Trabalhos de pesquisa regionais com delineamentos trans­versais referentes à aptidão física de escolares brasileiros são encontrados na literatura nacional (BARBANTI, 1982,1983; BÖHME & FREITAS, 1989; BÖHME 1994 a,b, 1995 a,b, 1996; QUEIRÓZ, 1992; SILVA, 1992), os quais tiveram por objetivo a elaboração de tabelas referenciais (normas) em percentis, ela­boradas considerando-se idade e sexo. No entanto, não encon­trou-se trabalhos posteriores nestas mesmas regiões para verifi­car-se a diferença ou não de evolução das variáveis considera­das, e, a validade das tabelas elaboradas decorridos alguns anos. Para esta finalidade, aproximadamente 1900 escolares (por volta de 1500 em 1987, e, 400 em 1995) foram submetidos aos se­guintes testes e medidas antropométricas: corrida de 9 minutos, arremesso de medicine-ball (1kg), flexão abdominal em 30 se­gundos, impulsão horizontal, teste de sentar e alcançar, estatu­ra, peso, perímetros abdominal e de braço estendido, e dobras cutâneas triciptal, subscapular e abdominal. Foram considera­dos 22 grupos, 11 do sexo masculino e 11 do sexo feminino, de 7 a 17 anos. Na análise estatística dos dados, foi utilizado o teste “t”de Student para amostras independentes, para a verificação de existência de diferenças significativas (p
ISSN:1413-3482
2317-1634