REALISMO E O PROBLEMA DA AGÊNCIA

O problema central ao se teorizar sobre agenda diz respeito a como conceituar o agente humano como alguém que é parcialmente formado por sua socialidade, mas que também tem a capacidade de transformar parcialmente sua sociedade. A parte preliminar deste artigo procura mostrar como dois modelos def...

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Bibliographic Details
Main Author: Margaret S. Archer
Format: Article
Language:Gujarati
Published: Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 2014-04-01
Series:Estudos de Sociologia
Online Access:https://periodicos.ufpe.br/revistas/index.php/revsocio/article/view/235467
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Description
Summary:O problema central ao se teorizar sobre agenda diz respeito a como conceituar o agente humano como alguém que é parcialmente formado por sua socialidade, mas que também tem a capacidade de transformar parcialmente sua sociedade. A parte preliminar deste artigo procura mostrar como dois modelos deficientes de ser humano, um super socializado e outro subsocializado, sequencialmente dominaram a teoria social desde o Iluminsmo, assim como indicar suas deficiências para a teorização social. O restante do artigo busca, a partir do realismo social, construir uma melhor concepção de homem, atribuindo à humanidade (I) prioridade temporal, (II) autonomia relativa e (III) eficácia causal em relação aos seres sociais que nos tornamos, assim como levar em consideração os poderes que a reflexão e ação transformativas da humanidade trazem ao seu contexto social.
ISSN:1415-000X
2317-5427